Forças armadas brasileiras

As Forças Armadas do Brasil compreendem o Exército Brasileiro, a Marinha do Brasil e a Força Aérea Brasileira. As Forças Armadas do Brasil são a maior força militar da América Latina, a segunda maior de toda a América e também umas das dez forças armadas mais bem preparadas do mundo. 
As polícias militares estaduais e os corpos de bombeiros militares são descritas como forças auxiliares e reservas do Exército pela Constituição, mas sob o controle de cada estado e de seus respectivos governadores. 
  
A Força Aérea Brasileira é o ramo de guerra aérea das Forças Armadas Brasileiras, sendo a maior força aérea da América Latina, com cerca de 700 aviões tripulados em serviço e efetivo de cerca de 67 mil militares.
A Marinha do Brasil é responsável pelas operações navais e pela guarda das águas territoriais brasileiras. 
É a mais antiga das Forças Armadas brasileiras, possui o maior efetivo de fuzileiros navais da América Latina, estimado em 15 000 homens, tendo o Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais como sua principal unidade. 
A Marinha também possui um grupo de elite especializado em retomar navios e instalações navais, o Grupamento de Mergulhadores de Combate, unidade especialmente treinada para proteger as plataformas petrolíferas brasileiras ao longo de sua costa. É a única Marinha da América Latina que opera um porta-aviões, o NAe São Paulo, e uma das dez marinhas do mundo a operar tal tipo de navio.
Já o Exército Brasileiro é responsável pelas operações militares por terra, possui o maior efetivo da América Latina, contando com uma força de cerca de 290 000 soldados. Também possui a maior quantidade de veículos blindados da América do Sul, somados os veículos blindados para transporte de tropas e carros de combate principais. 
Possui uma grande unidade de elite especializada em missões não convencionais, a Brigada de Operações Especiais, única na América Latina, além de uma Força de Ação Rápida Estratégica, formada por unidades de elite altamente mobilizáveis e preparadas (Brigada de Operações Especiais, Brigada de Infantaria Paraquedista, 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel) e 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)) para atuar em qualquer parte do território nacional, em curto espaço de tempo, na hipótese de agressão externa. Além disso, possui unidades de elite especialistas em combates em biomas característicos do território brasileiro como o pantanal (17º Batalhão de Fronteira), a caatinga (72º Batalhão de Infantaria Motorizado), montanha (11º Batalhão de Infantaria de Montanha) e a selva. As unidades de selva possuem renome internacional, reconhecidas como as melhores unidades de combate nesse ambiente do mundo. 
São formadas por índios da região amazônica e por militares oriundos de outras regiões, profissionais especialistas em guerra na selva pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva. 
Essas unidades são enquadradas pelas 1ª, 2ª, 16ª, 17ª e 23ª Brigada de Infantaria de Selva. Por fim, como o Brasil adota o serviço militar obrigatório, sua força militar é uma das maiores do mundo com efetivo calculado em mais de 1 600 000 homens em idades de reservista por ano.

Serviço militar obrigatório

O CIA World Factbook de 2008 informa que a idade em que é requerido o serviço militar obrigatório no Brasil é entre 19-45 anos e a duração do serviço é de 9 a 12 meses. A idade para o serviço voluntário é entre 17-45 anos e uma percentagem crescente das tropas são de profissionais voluntários de "tempo de serviço". 

Os efetivos militares brasileiros, de acordo com os cálculos de 2005 são de 45.586.000 homens (com idades compreendidas entre os 19-49 anos) e 45.728.000 mulheres (com idades entre os 19-49 anos) disponíveis para o serviço militar, estas 33.119.000 homens (com idades compreendidas entre os 19-49 anos) e 38.079.000 mulheres com idades compreendidas entre os 19-49 anos de idade estão disponíveis para servir ao Exército. Uma análise realizada em 2005 indicava que 1.785.000 de pessoas do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18-49 anos e 1.731.000 mulheres com idades compreendidas entre os 19-49 anos de idade, alcançam anualmente a idade para o serviço militar.

Os homens do Brasil devem fazer o serviço militar obrigatório de 12 meses, uma vez que completem 18 anos. No entanto, a maioria dos alistados são dispensados sem a necessidade do serviço. Normalmente, este serviço é coordenado de forma a fornecer bases militares perto da casa do recruta.

Desde o início da década de 1980, as mulheres estão autorizadas a servir nas forças armadas, o Exército Brasileiro foi o primeiro exército da América do Sul que aceitou as mulheres em tropas de carreira, as mulheres só servem à Marinha e na Aviação Corpo Feminino de Reserva. Em 2006, formou-se a primeira turma de mulheres pilotos de aviação.

Missões
A América do Sul é um continente relativamente pacífico em que as guerras são um evento raro;11 como resultado, o Brasil não tem seu território invadido desde 1865, durante a Guerra do Paraguai.13 Além disso, o Brasil não tem disputas territoriais com qualquer um dos seus vizinhos e nem rivalidades,14 como acontece entre Chile e Bolívia.


No entanto, o Brasil é o único país, além da China e da Rússia, que tem fronteiras terrestres com dez ou mais nações. Além disso, o país tem 16.880 quilômetros de fronteiras terrestres e 7,367 km18 de litoral para serem patrulhados e defendidos. Em geral, as Forças Armadas têm de defender 8,5 milhões de km², sendo 4,4 milhões km² de terra19 das águas territoriais - ou de Amazônia Azul, como a Marinha brasileira costumam chamá-las.20 Para atingir esta missão de forma adequada, quantidades significativas de poder humano e de financiamento têm de ser disponibilizadas.

Marinha
A Marinha do Brasil é a força militar responsável pelas operações navais e para a guarda de águas territoriais brasileiras. É a mais antiga das Forças Armadas brasileiras, e a maior marinha da América Latina,26 uma das poucas marinhas do mundo a operar um porta-aviões, o NAe São Paulo de 27.307 toneladas, também possui fragatas, corvetas, navios patrulha oceânicos e costeiros, navios tanque, de desembarque de tropas e de blindados, submarinos e muitas outras embarcações fluviais e costeiras, além de helicópteros e caças Skyhawk.

A Marinha também possui um grupo de elite de forças especiais, especializado em retomar navios e instalações navais, o Grupamento de Mergulhadores de Combate, tal unidade é especialmente treinada para proteger as plataformas petrolíferas brasileiras ao longo de sua costa.27 A força também inclui o Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil e a Aviação Naval. A Aviação Naval Brasileira é o componente aéreo da Marinha do Brasil, atualmente denominada Força Aeronaval. A estrutura aérea está subordinada ao Comando da Força Aeronaval, organização militar responsável por prover apoio aéreo operacional a partir das embarcações da Marinha do Brasil.

Treinados como "Força de Pronta Atuação", os fuzileiros navais contam atualmente com cerca de 15 mil homens,28 todos voluntários e concursados, Sendo sua principal unidade o Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, a missão do Corpo de Fuzileiros Navais é garantir a projeção do poder naval em terra, por meio de desembarques realizados em conjunto com navios e efetivos da Marinha.

A Marinha traça a sua origem na frota mercenária do almirante Thomas Cochrane e nos pequenos navios e tripulações portuguesas que protegiam as primeiras colônias costeiras de saqueadores por via marítima. A Marinha é a mais aristocrática e conservadora das forças armadas e atrai uma parcela maior de seus oficiais a partir da classe média alta e classe alta. Embora ela esteja envolvida em operações em "água marrom" (ribeirinhas e costeiras), o objetivo principal da Marinha tem sido ser eficaz para se tornar um marinha de "água azul", capaz de projetar poder em alto mar.

A força total naval de 64.700 em 1997 incluía Aviação Naval Brasileira, com 1.300 membros, o Corpo de Fuzileiros Navais, com 14.600 membros, e apenas 2.000 conscritos. As operações navais são dirigidas pelo Ministério da Marinha em Brasília através do General da Marinha Estado-Maior da Armada-EMA), seis distritos navais (cinco oceânicos e um fluvial), e dois comandos navais.

Exército
O Exército Brasileiro é responsável pelas operações militares em terra, com uma força de cerca de 235 mil soldados.

O Exército Brasileiro lutou entre outras batalhas, em dois grandes conflitos internacionais, a Guerra do Paraguai e a Segunda Guerra Mundial.

Após a declaração de independência brasileira de Portugal, em 1822, o Exército Brasileiro, derrotou o Exército Português, especialmente na Bahia, formando o Império brasileiro, cujo Imperador era Dom Pedro I.

Entre 1865 a 1870, Brasil, Uruguai e Argentina (a "Tríplice Aliança") lutaram para se defenderem contra as agressões do Paraguai. Após 5 anos de guerra, a Aliança derrotou o Paraguai. Com contingente brasileiro formando em torno de 85% do exército aliado, e a Marinha Brasileira formando quase 100% da força naval aliada.

Em agosto de 1942, depois de submarinos alemães e italianos terem afundado navios mercantes brasileiros, uma mobilização popular forçou o governo brasileiro a declarar guerra à Itália fascista e à Alemanha nazista. Em julho de 1944, a Força Expedicionária Brasileira foi enviada à Europa para se juntar aos Aliados na Campanha da Itália.

A Força Expedicionária Brasileira conseguiu capturar 20.573 prisioneiros do Eixo e teve 443 soldados presos e mortos em ação. O exército também contou com o apoio da Força Aérea Brasileira nos campos de batalha europeus. E a Marinha do Brasil ficou encarregada de proteger o litoral brasileiro e as rotas navais do Atlântico Sul

Em 1964, o as Forças Armadas brasileiras, através do General Humberto de Alencar Castelo Branco tomou o poder mediante um golpe de Estado, começando a ditadura militar no Brasil, que durou até março de 1985.

Mais recentemente, o Exército Brasileiro, tomou parte em diversas missões de manutenção da paz das Nações unidas, sendo a mais recente no Haiti.

O Exército Brasileiro possui a maior quantidade de veículos blindados da América do Sul, somados os veículos blindados para transporte de tropas e carros de combate principais. 
Possui uma grande unidade de elite, com efetivos de comandos e de forças especiais, especializada em missões não convencionais, a Brigada de Operações Especiais, única na América Latina,32 33 34 além de uma Força de Ação Rápida Estratégica, formada por unidades de elite altamente mobilizáveis e preparadas (Brigada de Operações Especiais, Brigada de Infantaria Pára-quedista,35 36 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel) e 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)38 para atuar em qualquer parte do território nacional, em curto espaço de tempo, na hipótese de agressão externa. 
Além disso, possui unidades de elite especialistas em combates em biomas característicos do território brasileiro como o pantanal (17º Batalhão de Fronteira), a caatinga (72º Batalhão de Infantaria Motorizado), a montanha (11º Batalhão de Infantaria de Montanha)42 e a selva. 
As unidades de selva possuem renome internacional, reconhecidas como as melhores unidades de combate nesse ambiente do mundo. 
São formadas por índios da região amazônica e por militares oriundos de outras regiões, profissionais especialistas em guerra na selva pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva. Essas unidades são enquadradas pelas 1ª, 2ª, 16ª, 17ª e 23ª Brigada de Infantaria de Selva.

Aeronáutica
A Força Aérea Brasileira é a responsável direta pela defesa aeroespacial do território brasileiro. Foi formada quando as unidades aéreas do Exército Brasileiro e da Marinha do Brasil foram unificadas em uma única força militar, inicialmente chamada "Força Aérea Nacional". As unidades unificadas transferiram seus equipamentos, instalações e pessoal para a nova força armada. A FAB é a maior força aérea na América Latina, com cerca de 700 aeronaves tripuladas em serviço, além de contar, em de Março de 2007, com um efetivo de 65.610 pessoas45 , além de um adicional civil de 7.500 pessoas contratadas pela força aérea.46


A FAB é subdividida em quatro comandos operacionais:

I FAE (Força Aérea I) instruções avançadas de asas rotativas e fixas; II FAE (Força Aérea II) de patrulha marítima, SAR, papéis helicópteros de transporte e apoio da Marinha; III FAE (Força Aérea III) o Comando de Caça, que tem todos os combates de primeira linha ativos sob seu controle - avião de ataque e de reconhecimento; V FAE (Força Aérea V) - responsável por missões de transporte.

O Ministério da Aeronáutica foi criado em 20 de janeiro de 1941, e absorveu as antigas aviações do Exército e da Marinha sob seu comando. Em 1944, a Força Aérea Brasileira uniu forças aos Aliados na Itália fascista, e ali operou durante cerca de sete meses, o primeiro conflito real da FAB. Em 1999, depois de uma criação do Ministério da Defesa (MoD), o Ministério da Aeronáutica alterou a sua designação para Comando da Aeronáutica, mas não houve grandes mudanças na estrutura da força aérea, que manteve quase a mesma organização que tinha antes.

O maior e mais importante programa, da FAB nos últimos anos é o Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), a parte operacional do SIPAM é conhecido por SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia). O SIVAM é uma enorme rede de radares, sensores e pessoal integrados para guardar e proteger a Floresta Amazônica e seus recursos. Em 2002, um Embraer R-99A AEW&C equipado com o radar Ericsson Airborne Erieye e o SR R-99B (versão Gathering Inteligência Eletrônica) entraram em serviço. O R-99 da frota é um dos principais componentes do sistema, as aeronaves são baseados em Anápolis, perto de Brasília, e voa, 24 horas por dia sobre a região amazônica.

A espinha dorsal da aviação de combate brasileira composta de três tipos, a Northrop F-5E, A-1A/B (AMX) da Embraer/Aermacchi e do Embraer A/T-29 Super Tucano. Os F-5 estão sob um programa de modernização chamado programa F-5BR, a designação oficial de uma aeronave F-5M. A atualização está sendo realizada pela Embraer e pela Elbit, que inclui um novo conjunto de aviônicos, uma cabine de vidro cheia com três MFDs, HOTAS configuração e um novo radar multimodo, o italiano Grifo F. O primeiro F-5EM foi entregue em 21 de setembro de 2005 e está programada a uma taxa de dois aviões a ser entregues a cada mês a partir dessa data.


Armas de destruição em massa


Segundo fontes internacionais o Brasil já possui secretamente a tecnologia para a produção de uma bomba atômica. O ex ministro Alberto Mendes Cardoso, ex-chefe da Casa Militar e do Gabinete de Segurança Institucional no governo de Fernando Henrique Cardoso, confirmou que o Brasil já domina o conhecimento e se quisesse, poderia dirigir a tecnologia à construção da bomba nuclear.
A Marinha do Brasil através de seu programa nuclear e o Exército Brasileiro através de seu Instituto Militar de Engenharia já adquiriram tecnologia suficiente para que assim que o governo brasileiro desejar, construir a bomba atômica mais poderosa entre todas, a bomba atômica termonuclear.

Um comentário:

  1. A situação das FFAA está critica. Vemos o descaso dos nossos governantes com o mais importante órgão publico do país, que são as FFAA.
    Sabemos que a hierarquia e a disciplina são à base das FFAA de qualquer país, mas infelizmente no Brasil não estão levando a sério a hierarquia das suas FFAA, estão tratando as FFAA como se fossem um setor qualquer de serviços públicos. A polícia federal, polícia militar, polícia civil, bombeiros militares e outros agentes de segurança estaduais estão recebendo mais investimentos do que as FFAA. Isso gera uma migração de militares, qualificados das FFAA, a procura de melhores oportunidades de emprego. Se a obrigação das FFAA é ter em seu contingente os homens mais bem preparados do Brasil.
    O efetivo das forças de seguranças estaduais já supera de longe o efetivo das FFAA, se ocorrer uma greve generalizada das seguranças estaduais, com certeza as forças armadas não terão condições de suprir a falta desse pessoal. “E na pior das hipóteses” se acontecer uma revolta, um motim das forças de seguranças estaduais as forças armadas não terão a mínima chance de primeiro lugar, proteger a população e em seguida combater os agentes públicos rebelados.
    A obrigação das FFAA é proteger cada cidadão brasileiro, de agressões oriundas do exterior ou de ameaças internas. Vemos que no Brasil ocorreu uma quebra na hierarquia, as forças auxiliares se tornaram titulares, e as titulares viraram auxiliares. Essa inversão de hierarquia põe em risco a população brasileira, pois, se efetivamente não damos conta da nossa defesa interna, imagina um ameaça externa.
    A desmotivação do efetivo pessoal das FFAA brasileiras é gritante, com jornadas de trabalho exaustaste, remuneração baixa, condições e equipamentos de trabalho precários. Com o que há de melhor nas FFAA, que é o efetivo humano, desmotivado e desacredito, o Brasil corre um grande risco de perder o controle das FFAA. Podendo, quem sabe, um dia as FFAA se rebelarem contra o governo.
    Esse quadro pode melhorar se ocorrer uma política séria voltada para a segurança Nacional. Sugiro um aumento do efetivo das FFAA em torno de 40%, isso só para começar a pensar em segurança Nacional. Investimentos no pessoal das FFAA, pois, é o militar que é o pilar mais importante da segurança de uma nação. Reaparelhamento das FFAA, com o que há de mais moderno no mercado. E jogando fora toda tecnologia da década de 90 para trás. Investimento em artilharia antiaérea, e artilharia costeira. Para proteger nossas cabeças de praias, pelo menos 1 btl de GAC e GAA em cada capital que tem cabeça de praia. Investimento na aeronáutica, com pelo menos 150 caças modernos. Compra de 200 helicópteros de combate, para atuar nas fronteiras e principalmente na Amazônia. Compra de 300 Helicópteros de transporte de pessoal e carga. Cada batalhão terá viaturas disponíveis para transportar seu efetivo, para qualquer lugar do Brasil. Cada pelotão deverá ter disponíveis viaturas de transporte em funcionamento. Disponibilizar o curso de pára-quedista para todos os batalhões de infantaria, pois, a maneira mais rápida de mobilizar tropas em um determinado lugar é lançando ela de pára-quedas, e isso tornaria mais rápida a chegada de reforços de tropas nas fronteiras. Ensinar, capacitar e treinar militares para o curso Dompsa, com o intuito de distribuir cargas em tempo recorde para qualquer lugar do Brasil, lançando viaturas, alimentos, armamentos e outras cargas para suprir um combate em locais onde não tem acesso por terra e mar. Proteger a Amazônia Azul, com 5 frotas com o que há de mais moderno em navios de guerra, submarinos, e pessoal treinado contra terrorismo. Para patrulhar o oceano atlântico. Criar um plano para evitar terrorismo na área da Amazônia azul, proibindo o tráfego de navios e aviões nessa área. Ter o controle total de quem entra nessa área. Investir em radar para procurar submarinos, navios, aviões e qualquer outra ameaça na área da Amazônia Azul.

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